Tijolo vale mais que papel? O que está por trás da valorização dos imóveis no litoral

O cenário atual dos investimentos no Brasil

Com a queda da taxa Selic e o aumento da procura por formas seguras de garantir renda extra, muitos brasileiros têm migrado dos investimentos tradicionais (como CDBs e Tesouro Direto) para o mercado imobiliário — e, mais especificamente, para imóveis em regiões litorâneas.

Isso porque, diferente do “papel” (títulos e ativos voláteis), o “tijolo” representa um bem tangível, com demanda contínua, possibilidade de uso pessoal e retorno financeiro tanto na valorização quanto na locação.


Por que o litoral?

Além da valorização natural das regiões turísticas, especialmente no sul do Brasil, imóveis no litoral oferecem:

Alto potencial de locação por temporada
Valorização constante com o crescimento do turismo
Uso pessoal nas férias e feriados
Facilidade de revenda para um público sempre interessado

Comparativo com outros investimentos

Enquanto a renda fixa pode render entre 0,8% e 1,2% ao mês, muitos imóveis de temporada oferecem rentabilidades que ultrapassam 1,5% ao mês somente com locações. E, somando a valorização patrimonial, o retorno no longo prazo é ainda maior.

Além disso, o imóvel pode ser usado, reformado, decorado e até repassado para futuras gerações — algo que ações e títulos não oferecem.

Exemplo prático

Um apartamento bem localizado em Governador Celso Ramos, por exemplo, valorizou mais de 40% nos últimos 5 anos. E com a alta procura por casas e apartamentos com vista para o mar, muitos investidores têm optado por deixar seu dinheiro onde ele “aparece”.


Investir em imóveis no litoral é mais do que buscar retorno: é conquistar um patrimônio duradouro, versátil e com possibilidades reais de renda. Se você ainda está na dúvida entre “papel” ou “tijolo”, talvez seja hora de olhar para o horizonte… e enxergar ali a sua próxima fonte de renda.

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